domingo, 22 de julho de 2012

Caixas

Caixa é uma palavra assim definida: classe gramatical substantivo feminino e masculino. Sim, isso mesmo quando se refere a um recipiente de madeira é feminino. Ou quando se trata de $$, é masculino, no caso do funcionário que tem a seu cargo o recebimento e o pagamento em dinheiro, ou ainda o (livro) caixa de contabilidade.
Mas deixando de lado esta parte da gramática, o grande poeta Carlos Drummond de Andrade, assim escreveu: “Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons”.
Neste caso a felicidade poderia sim estar contida nelas, depende de quem for utilizar.
Aproveitei meus rudimentares conhecimentos de matemática e fiz uso do numero aureo. Não sei se é de conhecimento de vocês, mas o este número retrata a beleza, que tem seguinte fórmula: o_núm1.jpg (2186 bytes)

A proporção entre a altura e a largura é esta. A partir dai temos as medidas de um objeto qualquer. Uma das caixas aqui apresentadas é de uso geral com quatro repartições. Toda em cedro. A outra é também em cedro, mas com revestimento em veludo. Uma técnica que aprendi recentemente. Já a última é uma caixa de chá. Feita em madeira de pinheiro araucária. Com encaixe endentado nas laterais, tampa com reforço e marchetada com um bule para chá. Essa técnica aprendi com o grande mestre Professor Curt Hoeltgebaum.
Aproveitem o visual. A primeira já tem dona, uma é a minha amiga Anny, mulher do meu querido amigo João Neumann. As outras estão no aguardo de um melhor destino.
Um grande abraço.


















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